De 1978 a 1981 – Com a mudança de gravadora, Guilherme Arantes busca surpreender o público e crítica especializada com composições que fugiam daquilo que era esperado para a sequencia de “Meu mundo e nada mais”. Com discos confessionais e experimentais, Arantes fecha os anos 80 incorporando para sua sonoridade o piano CP-70, da Yamaha, que em pouco tempo se transformaria na marca registrada de suas musicas. Na virada de década, emplaca dois Singles em rádios e chega a final do Festival MPB Shell, em 1981.
Todas temporadas estão separadas por episódios que serão iniciados em sequência.