De 1982 a 1984 - Logo após o Festival MPB Shell de 81, Guilherme inicia a construção do repertório de seu próximo LP. De saída da Warner, Arantes conclui um dos discos mais populares de sua carreira, em 1982, emplacando vários sucessos perante o público e crítica. Em 83, de volta a Som Livre, Guilherme estoura com a musica "Pedacinhos" e faz as pazes com a gravadora que o revelou. Já em 1984, Guilherme participa de diversos projetos paralelos, sendo regravado por diferentes artistas da MPB, e dá sequencia a uma parceria com Nelson Motta, que geraria frutos em diferentes momentos de sua carreira.
Todas temporadas estão separadas por episódios que serão iniciados em sequência.
De 1978 a 1981 – Com a mudança de gravadora, Guilherme Arantes busca surpreender o público e crítica especializada com composições que fugiam daquilo que era esperado para a sequencia de “Meu mundo e nada mais”. Com discos confessionais e experimentais, Arantes fecha os anos 80 incorporando para sua sonoridade o piano CP-70, da Yamaha, que em pouco tempo se transformaria na marca registrada de suas musicas. Na virada de década, emplaca dois Singles em rádios e chega a final do Festival MPB Shell, em 1981.
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Nesta temporada, Guilherme Arantes aborda a sua formação musical, as origens de seu primeiro projeto profissional com a banda Moto Perpétuo, sua saída da banda e início da sua carreira solo com o estouro em 1976 da música "Meu mundo e nada mais", a relação com a sua primeira gravadora (SOM LIVRE) e a produção e execução do seu segundo disco, já em 1977 - Ronda Noturna.
Todas temporadas estão separadas por episódios que serão iniciados em sequência.